Leonor Pinhão deita-se e acorda a pensar no FC Porto. Tem a ver com a inveja doentia que alimenta há décadas, especialmente depois dos inúmeros sucessos acumulados pelos azuis e brancos. Sempre que pode (ou lhe pedem...) destila veneno que aponta ao Dragão. Chega a ser pungente para quem lê. E ridículo para quem vive desassombrado.
Esta quinta-feira, mais do mesmo, mas páginas de A Bola: «A imprensa noticiou na semana passada a morte do sócio número 3 do Futebol Clube do Porto. Tinha 95 anos; nascera em 1915. É curioso constatar como o FC Porto, que foi fundado em 1893 segundo os seus historiadores oficiais só terá tido dois sócios nos seus primeiros 22 anos de vida. E isto se o sócio número 3, que morreu no final de 2010, tivesse sido filiado no ano em que nasceu».
Cara Leonor, ao contrário de outros clubes, os estatutos do FC Porto obrigam a que, a cada cinco anos, seja feita a actualização do elenco de associados. Ou seja, os sócios que morrem ou deixam de regularizar as suas quotas perdem o seu número. E todos os filiados activos vêem o seu registo baixar. Para que perceba facilmente, quem hoje detém o cartão com o número dez mil, dentro de cinco anos pode passar para nove mil, por exemplo.
Ou seja, o sócio 3 do FC Porto, falecido recentemente, não detinha esse número no momento em que se filiou. Até um bebé de ano e meio é capaz de perceber... A senhora talvez não. Ai o veneno, Leonor... Cuidado para não morder a língua!
fonte: fcporto.pt
Esta quinta-feira, mais do mesmo, mas páginas de A Bola: «A imprensa noticiou na semana passada a morte do sócio número 3 do Futebol Clube do Porto. Tinha 95 anos; nascera em 1915. É curioso constatar como o FC Porto, que foi fundado em 1893 segundo os seus historiadores oficiais só terá tido dois sócios nos seus primeiros 22 anos de vida. E isto se o sócio número 3, que morreu no final de 2010, tivesse sido filiado no ano em que nasceu».
Cara Leonor, ao contrário de outros clubes, os estatutos do FC Porto obrigam a que, a cada cinco anos, seja feita a actualização do elenco de associados. Ou seja, os sócios que morrem ou deixam de regularizar as suas quotas perdem o seu número. E todos os filiados activos vêem o seu registo baixar. Para que perceba facilmente, quem hoje detém o cartão com o número dez mil, dentro de cinco anos pode passar para nove mil, por exemplo.
Ou seja, o sócio 3 do FC Porto, falecido recentemente, não detinha esse número no momento em que se filiou. Até um bebé de ano e meio é capaz de perceber... A senhora talvez não. Ai o veneno, Leonor... Cuidado para não morder a língua!
fonte: fcporto.pt
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