domingo, 8 de fevereiro de 2009

FCPorto 1-1 SLBenfica

assistência: 50.110 espectadores.

árbitros: Pedro Proença (Lisboa), Tiago Trigo e Ricardo Santos; João Capela.

FC PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Cissokho; Lucho «cap», Fernando e Raul Meireles; Lisandro, Hulk e Rodriguez.
Substituições: Raul Meireles por Mariano (65m) e Lisandro por Farías (87m).
Não utilizados: Nuno, Pedro Emanuel, Stepanov, Guarin e Tomás Costa.
Treinador: Jesualdo Ferreira.

SL BENFICA: Moreira; Maxi Pereira, Luisão «cap», Sidnei e David Luiz; Ruben Amorim, Yebda, Katsouranis e Reyes; Aimar e Suazo.
Substituições: Suazo por Di Maria (61m), Reyes por Nuno Gomes (86m) e Aimar por Carlos Martins (90m).
Não utilizados: Quim, Cardozo, Binya e Jorge Ribeiro.
Treinador: Quique Flores.

disciplina: cartão amarelo a Fernando (50m), Maxi Pereira (51m), Katsouranis (63m) e Yebda (70m).

golos: Yebda (45m) e Lucho (72m, g.p.).


4 comentários:

bLuE bOy disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...
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dragao vila pouca disse...

Desilusão, desencanto e frustração.

Mais uma vez em casa, o F.C.Porto ficou aquém das expectativas e foi incapaz de ganhar um jogo. E não ganhou porque tem dificuldades em jogar ao ataque, em ter bola, em controlar a partida. Se no melhor período marca...ainda consegue ganhar, mas se isso não acontece, é um futebol que vive à base de fogachos, ora de Hulk, ora de Rodríguez, porque Lisandro é uma sombra do jogador que encantou na temporada passada.
Depois, Jesualdo a ver que o Benfica tinha clara superioridade numérica no meio-campo, nunca corrigiu, deixou que a equipa de Quique jogasse à vontade - Moreira não teve nenhum trabalho -, controlasse, dominasse e mesmo depois do empate, não forçou à procura da vitória, parecendo conformada e amedrontada, contentando-se em não perder.

Enfim do mal o menos e continuamos a liderar, mas desperdiçamos uma oportunidade de dar uma machadada fatal nos rivais de Lisboa.

Sobre Proença, é preciso dizer que ficou um penalti claro sobre Lucho com o resultado em 0-0, que a ser marcado e convertido, podia dar origem a um jogo totalmente diferente.

Um abraço

Anónimo disse...
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