FICHA DE JOGO
FC Porto-Nacional, 1-0
Liga, 13.ª jornada
5 de Janeiro de 2013
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 27.109 espectadores
Árbitro: Rui Costa (Porto)
Assistentes: João Santos e Bruno Rodrigues
Quarto árbitro: Carlos Reis
FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Fernando, João Moutinho e Lucho (cap.); James, Jackson Martínez e Varela
Substituições: James por Defour (46m), Varela por Kelvin (72m) e Lucho por Castro (90m)
Não utilizados: Fabiano, Abdoulaye, Dellatorre e Sebá
Treinador: Vítor Pereira
NACIONAL: Vladan; João Aurélio, Miguel Rodrigues, Mexer e Marçal; Moreno (cap.), Revson e Diego Barcellos; Candeias, Mário Rondon e Mihelic
Substituições: Mihelic por Keita (46m), Revson por Claudemir (55m) e Diego Barcellos por Isael (65m)
Não utilizados: Gottardi, Jota, Edgar Costa e Sérgio Duarte
Treinador: Manuel Machado
Ao intervalo: 1-0
Marcador: Jackson Martínez (24m)
Cartão amarelo: Moreno (53m), Mexer (73m), João Aurélio (88m) e Fernando (90m+1)
FC Porto-Nacional, 1-0
Liga, 13.ª jornada
5 de Janeiro de 2013
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 27.109 espectadores
Árbitro: Rui Costa (Porto)
Assistentes: João Santos e Bruno Rodrigues
Quarto árbitro: Carlos Reis
FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Fernando, João Moutinho e Lucho (cap.); James, Jackson Martínez e Varela
Substituições: James por Defour (46m), Varela por Kelvin (72m) e Lucho por Castro (90m)
Não utilizados: Fabiano, Abdoulaye, Dellatorre e Sebá
Treinador: Vítor Pereira
NACIONAL: Vladan; João Aurélio, Miguel Rodrigues, Mexer e Marçal; Moreno (cap.), Revson e Diego Barcellos; Candeias, Mário Rondon e Mihelic
Substituições: Mihelic por Keita (46m), Revson por Claudemir (55m) e Diego Barcellos por Isael (65m)
Não utilizados: Gottardi, Jota, Edgar Costa e Sérgio Duarte
Treinador: Manuel Machado
Ao intervalo: 1-0
Marcador: Jackson Martínez (24m)
Cartão amarelo: Moreno (53m), Mexer (73m), João Aurélio (88m) e Fernando (90m+1)
Foi, seguramente, a mais difícil vitória
do FC Porto das seis consecutivas sobre o Nacional no espaço de apenas
um ano. A primeira razão afere-se facilmente do resultado (1-0) e as
restantes decorrem da disposição defensiva do adversário e da exibição
do seu guarda-redes. Pelo meio, houve muito mais futebol do que revela o
desfecho, selado, de cabeça, por Jackson Martínez.
Com um resultado acumulado de 15-0 a sobressair dos cinco encontros mais recentes com o Nacional, voltar a marcar à equipa madeirense foi, sobretudo, um exercício de paciência, ainda que concluído em menos de meia hora. Mas a persistência portista não jogou sozinha. Com ela, correu também a velocidade e uma qualidade notável quando na posse de bola.
O ritmo da aproximação ao golo foi, por isso, crescente e, entre outras ameaças, um derrube a João Moutinho ficou a dever a correspondente grande penalidade aos Dragões, ainda com dez minutos jogados. Sem stress ou sinais de desespero, o FC Porto retomou a procura, bem sucedida 14 minutos adiante e com Moutinho fora da área. Da marca de canto, o médio português bateu o pontapé perfeito para Jackson Martínez fazer, de cabeça, o seu 11.º golo na Liga.
Da vantagem ao intervalo, perderam-se quatro oportunidades excelentes para ajustar o resultado ao futebol praticado, com Lucho, Danilo, Jackson e James a falharem o golo por pouco e pouco antes do último intérprete da lista de ocasiões abandonar o relvado devido a lesão.
Do recomeço e até das substituições não resultaram alterações significativas. O FC Porto continuou muito mais próximo do 2-0 do que o Nacional do empate, que procurava em raras situações de contra-ataque. Vladan, o guarda-redes da equipa madeirense, assumir-se-ia como a grande diferença, adiando a resolução do jogo antes do fecho.
Depois de negar o golo num remate cruzado de Defour, que entrou para substituir James, Vladan defendeu, no espaço aproximado de um segundo, remates sucessivos do mesmo Defour e de Lucho, encurtando, logo a seguir, o ângulo e a taxa de sucesso à insistência de Jackson Martínez. Mas o golo já estava feito. O jogo foi ganho ao 24.º minuto.
Com um resultado acumulado de 15-0 a sobressair dos cinco encontros mais recentes com o Nacional, voltar a marcar à equipa madeirense foi, sobretudo, um exercício de paciência, ainda que concluído em menos de meia hora. Mas a persistência portista não jogou sozinha. Com ela, correu também a velocidade e uma qualidade notável quando na posse de bola.
O ritmo da aproximação ao golo foi, por isso, crescente e, entre outras ameaças, um derrube a João Moutinho ficou a dever a correspondente grande penalidade aos Dragões, ainda com dez minutos jogados. Sem stress ou sinais de desespero, o FC Porto retomou a procura, bem sucedida 14 minutos adiante e com Moutinho fora da área. Da marca de canto, o médio português bateu o pontapé perfeito para Jackson Martínez fazer, de cabeça, o seu 11.º golo na Liga.
Da vantagem ao intervalo, perderam-se quatro oportunidades excelentes para ajustar o resultado ao futebol praticado, com Lucho, Danilo, Jackson e James a falharem o golo por pouco e pouco antes do último intérprete da lista de ocasiões abandonar o relvado devido a lesão.
Do recomeço e até das substituições não resultaram alterações significativas. O FC Porto continuou muito mais próximo do 2-0 do que o Nacional do empate, que procurava em raras situações de contra-ataque. Vladan, o guarda-redes da equipa madeirense, assumir-se-ia como a grande diferença, adiando a resolução do jogo antes do fecho.
Depois de negar o golo num remate cruzado de Defour, que entrou para substituir James, Vladan defendeu, no espaço aproximado de um segundo, remates sucessivos do mesmo Defour e de Lucho, encurtando, logo a seguir, o ângulo e a taxa de sucesso à insistência de Jackson Martínez. Mas o golo já estava feito. O jogo foi ganho ao 24.º minuto.
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