assistência: 46.006 espectadores.
Árbitro: André Gralha (Santarém), Assistentes: Luís Marcelino e Luís Cabral; Quarto Árbitro: Humberto Teixeira.
FC PORTO: Beto; Fucile, Rolando, Maicon e Fucile; Fernando, Guarín e Fucile; Hulk, Falcao «cap.» e Varela.
Substituições: Fernando por João Moutinho (60m), Varela por Rúben Micael (75m) e Hulk por Mariano (80m).
Não utilizados: Helton, Rodríguez, Sereno e James.
Treinador: André Villas-Boas.
ACADÉMICA: Peiser; Pedrinho, Berger, Luiz Nunes «cap.» e Hélder Cabral; Nuno Coelho e Diogo Melo; Hugo Morais, Addy e Sougou; Diogo Valente.
Substituições: Hélder Cabral por Laionel (46m), Diogo Valente por Carreño (67m).
Não utilizados: Ricardo, Sow, Bischoff, Grilo e Pedro Costa.
Treinador: Ulisses Morais.
Marcadores: Addy (31m), Guarín (54m), Maicon (62m), Varela (74m).
Disciplina: cartão amarelo a Diogo Melo (12m), Maicon (28m), Hugo Morais (38m), Addy (50m), Belluschi (53m), Diogo Valente (57m), Luiz Nunes (66m).
O Estádio do Dragão encheu-se, este domingo, para ver os quase campeões nacionais triunfarem sobre a Académica por 3-1, com golos de Guarín (54’), Maicon (62’) e Varela (73’), em jogo a contar para a 24ª jornada da I Liga.
Apesar da derrota, a Académica bem pode orgulhar-se da sua prestação dentro das quatro linhas da casa do Dragão, jogando cara-a-cara com o invicto FC Porto no campeonato português.
Árbitro: André Gralha (Santarém), Assistentes: Luís Marcelino e Luís Cabral; Quarto Árbitro: Humberto Teixeira.
FC PORTO: Beto; Fucile, Rolando, Maicon e Fucile; Fernando, Guarín e Fucile; Hulk, Falcao «cap.» e Varela.
Substituições: Fernando por João Moutinho (60m), Varela por Rúben Micael (75m) e Hulk por Mariano (80m).
Não utilizados: Helton, Rodríguez, Sereno e James.
Treinador: André Villas-Boas.
ACADÉMICA: Peiser; Pedrinho, Berger, Luiz Nunes «cap.» e Hélder Cabral; Nuno Coelho e Diogo Melo; Hugo Morais, Addy e Sougou; Diogo Valente.
Substituições: Hélder Cabral por Laionel (46m), Diogo Valente por Carreño (67m).
Não utilizados: Ricardo, Sow, Bischoff, Grilo e Pedro Costa.
Treinador: Ulisses Morais.
Marcadores: Addy (31m), Guarín (54m), Maicon (62m), Varela (74m).
Disciplina: cartão amarelo a Diogo Melo (12m), Maicon (28m), Hugo Morais (38m), Addy (50m), Belluschi (53m), Diogo Valente (57m), Luiz Nunes (66m).
O Estádio do Dragão encheu-se, este domingo, para ver os quase campeões nacionais triunfarem sobre a Académica por 3-1, com golos de Guarín (54’), Maicon (62’) e Varela (73’), em jogo a contar para a 24ª jornada da I Liga.
Apesar da derrota, a Académica bem pode orgulhar-se da sua prestação dentro das quatro linhas da casa do Dragão, jogando cara-a-cara com o invicto FC Porto no campeonato português.
A equipa de Coimbra, depois de uma má fase no campeonato português, conseguiu reencontrar-se e só não foi capaz de sair com os três pontos na jornada 24 porque encontrou um Dragão determinado a celebrar o titulo de campeão nacional o mais rápido possível.
A turma de Ulisses Morais foi a primeira a inaugurar o marcador, por intermédio de David Addy ao minuto 31, numa excelente jogada rápida da equipa de Coimbra e que culminou com um chapéu do jogador emprestado pelos azuis e brancos a Beto, que esta noite substituiu Helton na baliza.
O FC Porto saiu para o intervalo a perder por 1-0 mas no segundo tempo a vontade e ansiedade que os portistas imprimiram dentro de campo acabaram por ditar o inevitável: o triunfo dos azuis e brancos.
Ao minuto 54, o já suspeito de costume Freddy Guarín estabeleceu novamente o empate após uma boa jogada individual de Belluschi, um dos que não descansou enquanto não viu a bola a bater dentro da baliza da Académica. Logo de seguida, Maicon e Silvestre Varela fizeram a vontade ao “Samurai” argentino, selando o resultado em 3-1, ao som de «Campeões, Campeões, nós somos Campeões», entoado pelos 46 mil adeptos presentes no Dragão.
A turma de Ulisses Morais foi a primeira a inaugurar o marcador, por intermédio de David Addy ao minuto 31, numa excelente jogada rápida da equipa de Coimbra e que culminou com um chapéu do jogador emprestado pelos azuis e brancos a Beto, que esta noite substituiu Helton na baliza.
O FC Porto saiu para o intervalo a perder por 1-0 mas no segundo tempo a vontade e ansiedade que os portistas imprimiram dentro de campo acabaram por ditar o inevitável: o triunfo dos azuis e brancos.
Ao minuto 54, o já suspeito de costume Freddy Guarín estabeleceu novamente o empate após uma boa jogada individual de Belluschi, um dos que não descansou enquanto não viu a bola a bater dentro da baliza da Académica. Logo de seguida, Maicon e Silvestre Varela fizeram a vontade ao “Samurai” argentino, selando o resultado em 3-1, ao som de «Campeões, Campeões, nós somos Campeões», entoado pelos 46 mil adeptos presentes no Dragão.
A I Liga pára durante duas semanas devido aos compromissos com os jogos das selecções que se realizam durante a próxima semana.
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «A Académica teve oportunidades e nós também, não se resume só à segunda parte. Foi decisivo termos chegado ao golo o mais rapidamente possível. Houve muito querer dos jogadores e um sinal muito forte do nosso objectivo. A mensagem ao intervalo não foi nada de especial, passei apenas tranquilidade. Este estádio gera um certo tipo de ansiedade e de exigência máxima. Continuo a alertar para o caso do Dortmund, que teve 13 pontos de vantagem e agora só tem sete. O jogo da Luz não é mais especial. Recordo que o Benfica teve essa oportunidade aqui no ano passado e deu no que deu.»
Maicon: «Queremos ser campeões. O golo que marquei foi importante para manter a equipa na sequência de vitórias. Venho trabalhando constantemente para manter a titularidade. O futebol é assim. As críticas só servem para crescer e dei a volta por cima. O treinador mandou-nos continuar a ter o ritmo do jogo. Sabemos que a Académica é muito forte. Foi das poucas que nos deu muito trabalho aqui no Dragão, mas graças a Deus conseguimos a vitória.»
1 comentário:
Bom dia,
É inadmissível a entrada em jogo do FC Porto.
Tudo bem que vimos de uma jornada europeia, havia que gerir esforço, mas entrar numa atitude passiva, lenta e sem pressing, à espera que a nossa superioridade fizesse com que o golo aparecesse, é totalmente errada.
Os primeiros 35 minutos, sem tirar mérito à Académica, foram complicados muito por culpa nossa.
A Académica muito bem posicionada, num rápido contra-ataque chegou ao golo, e ainda bem ... pois só assim a nossa equipa acordou para o jogo, e ainda nos últimos 10 minutos da primeira parte poderíamos ter empatado.
A segunda parte foi totalmente diferente. Um FC Porto a jogar rápido, acutilante, e as oportunidades a surgir em catadupa.
Após a entrada de Moutinho, a equipa ficou mais pressionante e com naturalidade marcamos 3 golos, poderíamos ter marcado mais, mas também seria injusto para uma Académica que se bateu bem no Dragão.
Melhor em campo Guarin, que está a fazer uma época fantástica.
Fernando muito bem nas suas tarefas, mas a partir do momento que precisávamos virar o jogo foi bem substituído por Moutinho, que mais uma vez se mostra uma peça determinante no esquema de Villas-Boas. João Moutinho é fantástico, equilibra a equipa... tácticamente é perfeito.
Fucile esteve muito bem a atacar e a defender, fazendo o melhor jogo da época.
Belluschi muito bem nas transições e nas ruturas.
Varela fantástico a desequilibrar pela ala.
Falcao, Hulk e Alvaro Pereira estiveram menos bem.
O árbitro teve alguns erros. Duvida no lance da intencionalidade ou não de Rolando em jogar a bola com a mão. É um lance difícil de avaliar, pois Rolando parece-me ter exclusiva intenção de cabecear a bola e esta ressalta ao braço.
Duvida também num suposto penalti por marcar sobre Hulk na primeira parte, embora seja discutível se o jogador da Académica começa ou não a puxar a camisola fora da área.
Amarelo ridículo a Maicon, nas barbas do fiscal de linha, que ainda se achava com razão.
Luiz Nunes teve entrada violenta sobre Belluschi que deveria ter sido sancionada com cartão vermelho.
Espero que a Académica consiga a manutenção, e que consiga alcançar a final da Taça de Portugal. É uma equipa que pratica um futebol positivo, e não fosse a saída de Jorge Costa, estaria nesta altura já a salvo da descida.
Fantástico o apoio dos mais de 46 mil que ontem se deslocaram ao estádio e tiveram a paciência, para levar com 35 minutos enfadonhos, e que puxaram pela equipa para mais uma vitória rumo ao 25º. título.
Falta-nos uma vitória para sermos campeões. Se for na Luz terá um sabor especial, e o título será comemorado do relvado até ao fim do túnel!
Abraço e boa semana
Paulo
http://pronunciadodragao.blogspot.com/
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