assistência: 15.512 espectadores.
Árbitro: Hugo Miguel (Lisboa), Assistentes: Ricardo Fernandes e Hernâni Fernandes; 4º árbitro: Quitério Almeida
FC PORTO: Keszek; Sapunaru, Rolando, Maicon e Rafa; Fernando, Belluschi e Rúben Micael; Mariano «cap.», Hulk e James.
Substituições: Rúben Micael por Guarín (46m), Mariano por Varela (54m) e James por Walter (80m).
Não utilizados: Helton, Fucile, Souza e Otamendi.
Treinador: André Villas-Boas.
PINHALNOVENSE: Pedro Alves; Diogo Figueiras, Tomaz, Dorival e Pedro Caipiro; Semedo e Mustafá «cap.»; Pedro Alves II, Miguel Soares e Quinaz; Miran.
Substituições: Miguel Soares por João Peixoto (84m), Quinaz por Pedro Dionísio (89m).
Não utilizados: Renato Mata, Hugo Costa, Hélder Monteiro, Jorge Peixoto e Adul Baldé.
Treinador: Paulo Fonseca.
Marcadores: Hulk (78m e 90m).
Disciplina: cartão amarelo a Miran (63m), Miguel Soares (73m) e Pedro Alves (77m).
O FC Porto viu-se aflito para eliminar o Pinhalnovense, da II Divisão, marcando o primeiro golo apenas ao minuto 77, em jogo dos quartos de final, no Estádio do Dragão, perante 15 mil adeptos. O segundo, também do avançado brasileiro, chegou depois dos 90 minutos.
O FC Porto contou com vários titulares habituais em campo, como Rolando, Maicon, Belluschi, Fernando e Hulk, mas mesmo assim teve dificuldades em estrear a bola dentro da baliza do Pinhalnovense, equipa da II Divisão que chegou ao Dragão depois de ter eliminado o Leixões.
Durante a primeira parte, a equipa de André Villas-Boas até desenhou bons lances de jogo, algumas pintadas de grande técnica individual, mas no momento de “matar” o lance os homens de azul e branco não foram bem sucedidos.
A formação de Pinhal Novo defendeu como pôde mas as deficiências na construção do jogo a partir do meio-campo fizeram-se notar.
De todos as jogadas de grande perigo dos Dragões durante o primeiro tempo, destacaram-se os remates de Mariano ao minuto 13 e outro de Rúben Micael ao minuto 30.
Mas a grande oportunidade deu-se ao minuto 37, quando Fernando, isolado perante o guarda-redes Pedro Alves, enviou a bola para a bancada norte do Estádio do Dragão.
O árbitro Hugo Miguel apitou para o intervalo, as equipas saíram do relvado, e os ecrãs gigantes mostravam um 0-0.
Árbitro: Hugo Miguel (Lisboa), Assistentes: Ricardo Fernandes e Hernâni Fernandes; 4º árbitro: Quitério Almeida
FC PORTO: Keszek; Sapunaru, Rolando, Maicon e Rafa; Fernando, Belluschi e Rúben Micael; Mariano «cap.», Hulk e James.
Substituições: Rúben Micael por Guarín (46m), Mariano por Varela (54m) e James por Walter (80m).
Não utilizados: Helton, Fucile, Souza e Otamendi.
Treinador: André Villas-Boas.
PINHALNOVENSE: Pedro Alves; Diogo Figueiras, Tomaz, Dorival e Pedro Caipiro; Semedo e Mustafá «cap.»; Pedro Alves II, Miguel Soares e Quinaz; Miran.
Substituições: Miguel Soares por João Peixoto (84m), Quinaz por Pedro Dionísio (89m).
Não utilizados: Renato Mata, Hugo Costa, Hélder Monteiro, Jorge Peixoto e Adul Baldé.
Treinador: Paulo Fonseca.
Marcadores: Hulk (78m e 90m).
Disciplina: cartão amarelo a Miran (63m), Miguel Soares (73m) e Pedro Alves (77m).
O FC Porto viu-se aflito para eliminar o Pinhalnovense, da II Divisão, marcando o primeiro golo apenas ao minuto 77, em jogo dos quartos de final, no Estádio do Dragão, perante 15 mil adeptos. O segundo, também do avançado brasileiro, chegou depois dos 90 minutos.
O FC Porto contou com vários titulares habituais em campo, como Rolando, Maicon, Belluschi, Fernando e Hulk, mas mesmo assim teve dificuldades em estrear a bola dentro da baliza do Pinhalnovense, equipa da II Divisão que chegou ao Dragão depois de ter eliminado o Leixões.
Durante a primeira parte, a equipa de André Villas-Boas até desenhou bons lances de jogo, algumas pintadas de grande técnica individual, mas no momento de “matar” o lance os homens de azul e branco não foram bem sucedidos.
A formação de Pinhal Novo defendeu como pôde mas as deficiências na construção do jogo a partir do meio-campo fizeram-se notar.
De todos as jogadas de grande perigo dos Dragões durante o primeiro tempo, destacaram-se os remates de Mariano ao minuto 13 e outro de Rúben Micael ao minuto 30.
Mas a grande oportunidade deu-se ao minuto 37, quando Fernando, isolado perante o guarda-redes Pedro Alves, enviou a bola para a bancada norte do Estádio do Dragão.
O árbitro Hugo Miguel apitou para o intervalo, as equipas saíram do relvado, e os ecrãs gigantes mostravam um 0-0.
No segundo tempo, o FC Porto carregava, e carregava, mas não conseguiam derrubar a muralha pinhalnovense. Valeu ainda a intervenção de Kieszek ao minuto 70, evitando um cenário pior para os portistas.
O primeiro golo do encontro aconteceu ao minuto 77, já com os adeptos azuis em brancos à beira de um ataque de nervos, com Hulk a enviar uma bomba de fora da área, sem hipótese para Pedro Alves, que teve muito bem esta noite.
Já com o jogo mais aberto, o FC Porto conseguiu aumentar a vantagem quando passava um minuto dos 90, com Hulk a rematar em jeito, à entrada da área, para o fundo da baliza.
Com esta vitória (sofrida), os detentores do troféu são a primeira equipa a marcar presença nas meias-finais da Taça de Portugal.
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «Procurámos sempre o golo, umas vezes com mais critério, outras com menos, mas fomos sempre atrás dele. Encontrámos uma equipa organizada e motivada, que levou o encontro até ao fim. Com um pouco mais de dinâmica, poderíamos ter resolvido o jogo mais cedo. Estou satisfeito por termos criado muitas oportunidades, aparecemos em frente à baliza um número de vezes suficiente para resolver mais cedo. Não é que não o tenhamos procurado fazer, mas falhámos na finalização. É verdade que tentámos mais a finalização de meia distância do que dentro da área. Temos de estar satisfeitos com o rendimento da equipa. O FC Porto tem um percurso forte até este momento. De vez em quando, choca com exibições menos conseguidas, como foi o caso. Porém, temos um percurso para valorizar. Independentemente do adversário, estamos nas meias-finais da Taça e temos um percurso excelente no campeonato. Na Taça da Liga, as coisas estão comprometidas, mas não são impossíveis. Estamos orgulhosos com o nosso trajecto. São dinâmicas diferentes, já que o Hulk, o Walter e o Falcao são jogadores diferentes. A mudança requer criar novos hábitos, enquadramentos e relações com os companheiros. Com o Marítimo correu melhor, pelo menos uma análise ‘a posteriori’ assim o dita. Hoje poderíamos dizer que correu pior, mas o Hulk marcou dois golos. Ele oferece outro tipo de variabilidade. A IFFHS (Federação Internacional de História e Estatística de Futebol) não o define, apenas constata. Os resultados é que levaram o FC Porto a essa atribuição. É algo que se conquista e o FC Porto conseguiu-o com mérito total. Tivemos um Dezembro bom, fizemos um percurso imaculado até agora e queremos continuar no mesmo nível nos próximos cinco meses, em que se definem os títulos. Queremos acrescentar troféus ao nosso trajecto.»
Hulk: «Vitória minha? Não, foi uma vitória de toda a equipa que trabalhou muito. Tivemos dificuldades dado que não conseguimos aproveitar as muitas oportunidades. Faltou alguma concentração na hora de finalizar. Sabíamos que este jogo valia a presença numa meia-final. O Pinhalnovense, apesar de ser de uma divisão inferior, mostrou ser uma boa equipa. Com determinação conseguimos vencer e esperamos chegar novamente à final.».
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