quinta-feira, 12 de março de 2009

Isto sim, já estámos nos Quartos de Final

assistência: 46.509 espectadores.

árbitros: Pieter Vink (Holanda), Arie Brink e Wilco Lobbert; Hendrikus Nijhuis.

FC PORTO: Helton; Sapunaru, Rolando, Bruno Alves e Cissokho; Lucho «cap», Fernando e Raul Meireles; Lisandro, Hulk e Rodríguez.
Substituições: Sapunaru por Tomás Costa (83m), Hulk por Mariano (89m) e Lisandro por Farías (90m).
Não utilizados: Nuno, Stepanov, Sektioui e Andrés Madrid.
Treinador: Jesualdo Ferreira.

ATLÉTICO DE MADRID: Leo Franco; Perea, Pablo Ibáñez, Ujfalusi e Antonio López; Maxi Rodríguez «cap», Paulo Assunção, Raul Garcia e Simão; Pongolle e Aguero.
Substituições: Maxi Rodríguez por Diego Forlán (54m), Raúl García por Maniche (72m) e Pongolle por De las Cuevas (79m).
Não utilizados: Coupet, Pernía, Heitinga e Camacho.
Treinador: Abel Resino.

disciplina: cartão amarelo a Rodríguez (25m), Hulk (67m), Perea (71m), Ujfalusi (75m).


O Atlético de Madrid chegava à cidade invicta em desvantagem. Apesar disso, o optimismo dos adeptos Madrilenos era notório nas reportagens televisivas, até porque nos quinze dias que entremearam as duas mãos dos oitavos-de-final da Champions League, os colchoneros haviam batido o pé aos dois grandes colossos do seu campeonato caseiro, obtendo bons resultados perante o Barcelona e Real Madrid. Pelo que se antevia um Atlético de Madrid diferente do que disputara a primeira mão em casa contra o FC Porto. Era um sério aviso à navegação. Viva o FCPORTO!

1 comentário:

dragao vila pouca disse...

O sonho continua...

Com dificuldades, com sofrimento, mas com uma justiça, que nem os nossos piores inimigos, ousarão, questionar. Fomos melhores, muito melhores, no conjunto das duas-mãos e só um super Leo Franco, evitou hoje, tal como em Madrid, que o F.C.Porto ganhasse...tranquilamente.
Depois de uma primeira-parte pouco brilhante, em que apenas controlou e deixou a bola ao adversário, que nunca criou perigo, o F.C.Porto arrancou para uma segunda metade de grande qualidade e superioridade, que por só por acaso, não lhe deu a vitória que merecia e que nos teria poupado a um sofrimento, que durou até ao último minuto.

É preciso recordar, que para aqui chegarmos foi preciso passar por muito, estivemos caídos e até fomos maltratados - após o Arsenal em Londres -, mas com a alma, raça e espírito do Dragão, levantamo-nos, demos a volta por cima e estamos a fazer a melhor campanha, depois da conquista histórica, da C.League de 2004.
Uma pergunta: alguém pode chegar aos oito melhores da Europa, com um plantel fraco? Não, não pode! Como disse há meses atrás, não temos o melhor plantel do Mundo, mas também não é tão fraco, como o pintam alguns.
Agora venha o Diabo e escolha, na certeza porém, vão ter de dar tudo, para passarem por cima de nós.
Não posso esconder a alegria por este feito. Mais uma vez respondemos dentro do campo, às faltas de respeito, às insinuações torpes e ordinárias, às campanhas dos medíocres e invejosos, dizendo alto e em bom som, que somos de longe, o MELHOR CLUBE PORTUGUÊS.

Um abraço