A leitura de Vítor Pereira é simples: o jogo com a Académica é de "muito
trabalho". O treinador do FC Porto reconhece ao adversário de domingo
os perigos da velocidade e das transições rápidas, ambos acelerados
pelos efeitos da vitória sobre o Atlético de Madrid. Mas não os teme,
desde que os Dragões estejam individualmente inspirados e colectivamente
ligados.
Na conferência de imprensa com que abordou, ao princípio da tarde desta sexta-feira, as dificuldades teóricas do encontro da nona jornada da Liga, o técnico portista reforçou a intenção de aprimorar e intensificar dinâmicas, sublinhou a relevância de desempenhos colectivos e abriu uma excepção para falar de um Lucho supersónico.
Adversário rápido e perigoso
"O jogo com a Académica é complicado. Mais difícil ainda, depois da vitória moralizadora que conseguiu frente ao vencedor da Liga Europa. É uma equipa especialmente rápida nas transições e que se sente mais à vontade frente a equipas como a nossa, que preferem a posse. Pode tornar-se um adversário muito perigoso, mas estamos preparados para o superar."
Jogo de muito trabalho
"Somos uma equipa muito consciente da qualidade que tem. Se não impusermos um ritmo forte, se individualmente não estivermos inspirados e colectivamente não estivermos ligados, então sentiremos grandes dificuldades para vencer. É um jogo de muito trabalho, mas sinto a equipa muito séria, empenhada e que não se deslumbra."
Sem transfer
"Não esquecemos o resultado da época passada [n.d.r.: empate a um golo], mas este ano estamos a jogar um futebol diferente, no meu ponto de vista mais consistente e, assim sendo, creio que não há muitas razões para fazer o transfer do jogo da época passada para este. Queremos, fundamentalmente, somar mais três pontos."
Kiev confirmou qualidade
"Gosto de trabalhar com plantéis curtos, mas também me posso dar a esse luxo, porque temos um departamento médico de excelência, que faz milagres. Este plantel, apesar de curto, oferece qualidade e o jogo de Kiev, que confirmou a minha antevisão, é a prova disso mesmo."
Fadiga versus confiança
"Muitas vezes, a fadiga reflecte-se muito mais no aspecto emocional do que no físico. A vitória da Académica sobre o Atlético de Madrid transmite muita confiança aos seus jogadores. Por outro lado, nós, embora não tenhamos ganho, conseguimos o apuramento para os oitavos-de-final da Champions, o que também é um bom tónico. Queremos evoluir mais na dinâmica do jogo, mas tê-lo conseguido transmite-nos a ideia de que estamos no bom caminho."
Juventude madura
"O facto de termos apresentado em Kiev a defesa mais jovem da Champions reflecte, em primeiro lugar, a capacidade que este clube tem de se renovar continuamente sem perda de resultados e rendimento. A todo o momento fabrica jogadores. Estou satisfeito com a juventude e com a maturidade revelada pelos jogadores."
O individual apoiado no colectivo
"Fico muito orgulhoso quando se fala deste ou daquele jogador, porque a equipa sustentou a sua qualidade. O jogador evidenciou-se apoiado por um colectivo. Daí a consistência com que nos apresentamos. Mas queremos mais, com dinâmicas mais fortes."
Lucho "Speedy" González
"Por questões físicas e anatómicas, o Lucho pode ser mais lento, mas, do ponto de vista mental e de capacidade de decisão, é dos mais rápidos que eu conheço. É dos que interpreta mais depressa. Para mim, é rapidíssimo. Sacrifica-se pela equipa, colocando-a acima de tudo e é natural que tenha registos desse género [n.d.r.: é o jogador do FC Porto com maior distância percorrida em quatro jornadas da Liga dos Campeões]."
Na conferência de imprensa com que abordou, ao princípio da tarde desta sexta-feira, as dificuldades teóricas do encontro da nona jornada da Liga, o técnico portista reforçou a intenção de aprimorar e intensificar dinâmicas, sublinhou a relevância de desempenhos colectivos e abriu uma excepção para falar de um Lucho supersónico.
Adversário rápido e perigoso
"O jogo com a Académica é complicado. Mais difícil ainda, depois da vitória moralizadora que conseguiu frente ao vencedor da Liga Europa. É uma equipa especialmente rápida nas transições e que se sente mais à vontade frente a equipas como a nossa, que preferem a posse. Pode tornar-se um adversário muito perigoso, mas estamos preparados para o superar."
Jogo de muito trabalho
"Somos uma equipa muito consciente da qualidade que tem. Se não impusermos um ritmo forte, se individualmente não estivermos inspirados e colectivamente não estivermos ligados, então sentiremos grandes dificuldades para vencer. É um jogo de muito trabalho, mas sinto a equipa muito séria, empenhada e que não se deslumbra."
Sem transfer
"Não esquecemos o resultado da época passada [n.d.r.: empate a um golo], mas este ano estamos a jogar um futebol diferente, no meu ponto de vista mais consistente e, assim sendo, creio que não há muitas razões para fazer o transfer do jogo da época passada para este. Queremos, fundamentalmente, somar mais três pontos."
Kiev confirmou qualidade
"Gosto de trabalhar com plantéis curtos, mas também me posso dar a esse luxo, porque temos um departamento médico de excelência, que faz milagres. Este plantel, apesar de curto, oferece qualidade e o jogo de Kiev, que confirmou a minha antevisão, é a prova disso mesmo."
Fadiga versus confiança
"Muitas vezes, a fadiga reflecte-se muito mais no aspecto emocional do que no físico. A vitória da Académica sobre o Atlético de Madrid transmite muita confiança aos seus jogadores. Por outro lado, nós, embora não tenhamos ganho, conseguimos o apuramento para os oitavos-de-final da Champions, o que também é um bom tónico. Queremos evoluir mais na dinâmica do jogo, mas tê-lo conseguido transmite-nos a ideia de que estamos no bom caminho."
Juventude madura
"O facto de termos apresentado em Kiev a defesa mais jovem da Champions reflecte, em primeiro lugar, a capacidade que este clube tem de se renovar continuamente sem perda de resultados e rendimento. A todo o momento fabrica jogadores. Estou satisfeito com a juventude e com a maturidade revelada pelos jogadores."
O individual apoiado no colectivo
"Fico muito orgulhoso quando se fala deste ou daquele jogador, porque a equipa sustentou a sua qualidade. O jogador evidenciou-se apoiado por um colectivo. Daí a consistência com que nos apresentamos. Mas queremos mais, com dinâmicas mais fortes."
Lucho "Speedy" González
"Por questões físicas e anatómicas, o Lucho pode ser mais lento, mas, do ponto de vista mental e de capacidade de decisão, é dos mais rápidos que eu conheço. É dos que interpreta mais depressa. Para mim, é rapidíssimo. Sacrifica-se pela equipa, colocando-a acima de tudo e é natural que tenha registos desse género [n.d.r.: é o jogador do FC Porto com maior distância percorrida em quatro jornadas da Liga dos Campeões]."
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