Estoril 1-2 FC Porto
Liga 2012/13, 7.ª jornada.
28 de Outubro de 2012.
Estádio António Coimbra da Mota, no Estoril.
Assistência: 8.434 espectadores.
Árbitro: João Capela (Lisboa).
Assistentes: Ricardo Santos e Pedro Garcia.
Quarto árbitro: Luís Reforço.
ESTORIL: Vagner; Anderson Luís, Steven Vitória, Bruno Nascimento e Jefferson; Diogo Amado, Gonçalo e Evandro; Carlitos, Licá e Gerso.
Substituições: Evandro por Carlos Eduardo (61m), Gerso por Luís Leal (63m) e Diogo Amado por João Paulo (77m).
Não utilizados: Renan, Mano, João Pedro e Hugo Leal.
Treinador: Fabiano Pessoa.
FC PORTO: Helton; Danilo, Maicon, Otamendi e Mangala; Fernando, João Moutinho e Lucho (cap.); Varela, Jackson Martínez e James.
Substituições: Varela por Atsu (72m), James por Rolando (86m) e Lucho por Defour (90m+2).
Não utilizados: Fabiano, Castro, Iturbe e Kelvin.
Treinador: Vítor Pereira.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Steven Vitória (10m), Varela (57m) e Jackson Martínez (61m).
Cartão amarelo: Fernando (69m).
Após longa paragem na Liga para compromissos da Selecção Nacional e Taça de Portugal e moralizados por uma óptima campanha na Champions, o Porto tinha pela frente um jogo difícil, fora, com o Estoril Praia. Uma equipa complicada de derrotar, com bons princípios e bem fundamentados, boas ideias de jogo e que irá com certeza fazer um campeonato mais ou menos tranquilo.
Do nosso lado, Vítor Pereira manteve o mesmo 11 do último jogo, procurando manter rotinas na equipa e dar dinâmicas fortes desde o apito inicial de forma a não complicar o jogo. Era importante vencer, não só pelas vitórias dos rivais já nesta jornada, mas também por ser jogo fora do Dragão e não termos vencido o último jogo na condição de visitante.
Boa entrada com um lance perigoso de Varela logo aos 2minutos de jogo, o qual poderia ter dado outra cara a este encontro. Com um Estoril a jogar bem e a pressionar alto, sem deixar pensar a 1ª fase de construção do Porto, obrigando quase sempre a decidir mal o passe por parte dos jogadores mais recuados.
Liga 2012/13, 7.ª jornada.
28 de Outubro de 2012.
Estádio António Coimbra da Mota, no Estoril.
Assistência: 8.434 espectadores.
Árbitro: João Capela (Lisboa).
Assistentes: Ricardo Santos e Pedro Garcia.
Quarto árbitro: Luís Reforço.
ESTORIL: Vagner; Anderson Luís, Steven Vitória, Bruno Nascimento e Jefferson; Diogo Amado, Gonçalo e Evandro; Carlitos, Licá e Gerso.
Substituições: Evandro por Carlos Eduardo (61m), Gerso por Luís Leal (63m) e Diogo Amado por João Paulo (77m).
Não utilizados: Renan, Mano, João Pedro e Hugo Leal.
Treinador: Fabiano Pessoa.
FC PORTO: Helton; Danilo, Maicon, Otamendi e Mangala; Fernando, João Moutinho e Lucho (cap.); Varela, Jackson Martínez e James.
Substituições: Varela por Atsu (72m), James por Rolando (86m) e Lucho por Defour (90m+2).
Não utilizados: Fabiano, Castro, Iturbe e Kelvin.
Treinador: Vítor Pereira.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Steven Vitória (10m), Varela (57m) e Jackson Martínez (61m).
Cartão amarelo: Fernando (69m).
Após longa paragem na Liga para compromissos da Selecção Nacional e Taça de Portugal e moralizados por uma óptima campanha na Champions, o Porto tinha pela frente um jogo difícil, fora, com o Estoril Praia. Uma equipa complicada de derrotar, com bons princípios e bem fundamentados, boas ideias de jogo e que irá com certeza fazer um campeonato mais ou menos tranquilo.
Do nosso lado, Vítor Pereira manteve o mesmo 11 do último jogo, procurando manter rotinas na equipa e dar dinâmicas fortes desde o apito inicial de forma a não complicar o jogo. Era importante vencer, não só pelas vitórias dos rivais já nesta jornada, mas também por ser jogo fora do Dragão e não termos vencido o último jogo na condição de visitante.
Boa entrada com um lance perigoso de Varela logo aos 2minutos de jogo, o qual poderia ter dado outra cara a este encontro. Com um Estoril a jogar bem e a pressionar alto, sem deixar pensar a 1ª fase de construção do Porto, obrigando quase sempre a decidir mal o passe por parte dos jogadores mais recuados.
Na
sequência de um canto oferecido por Fernando, hoje em noite pouco
feliz, num lance que poderia fazer melhor oferece de bandeja um lance de
perigo ao Estoril. Canto batido e golo do Estoril à passagem dos 10’,
por Steven Vitória. Apatia total do defesa zonal do Porto.
Era necessário correr atrás do prejuízo e foi tentando o Porto chegar ao golo desperdiçando algumas oportunidades de golo, nomeadamente Jackson e Otamendi que falha um desvio escandaloso ao 2º poste atirando contra o mesmo. Quando o Porto se conseguia organizar no meio-campo adversário a organização do Estoril aparecia e com a lentidão na circulação não era possível fazer melhor, arrastando-se o jogo até final da 1ª parte.
Nada mudamos ao intervalo a não ser a atitude e mentalidade que era necessário entrar muito mais forte e agressivos para poder mudar o jogo a nosso favor. Assim foi e em 15 minutos fizemos a reviravolta no jogo.
Rápidos, dinâmicos, encostando o adversário à sua zona mais recuada, não conseguindo lançar contra-ataques. Aos 57minutos, Jackson trabalha bem na direita no 1x1 e mais forte cruza ao 2º poste para Varela cabecear para o empate no jogo. O mais difícil que seria o golo do empate surgiu cedo, sendo muito importante este momento no jogo. Ainda se festejava o primeiro e já o Porto andava perto da baliza de Vagner. Num livre batido para a área por Moutinho, Jackson aparece solto e de cabeça novamente, faz o 1-2 a favor do Porto. Bom movimento e melhor finalização continuam a fazer dele a grande referência ofensiva desta equipa. Ultrapassou Falcao com 9 golos nos 11 primeiros jogos, mas calma...
Mantivemos a toada por mais alguns minutos e depois a ficha desligou-se novamente, voltando os erros infantis principalmente na decisão e a falta de regularidade no passe que dificultou a circulação e posse de bola, características deste FC Porto. No entanto, controlámos sempre o Estoril longe da nossa área, mas foi necessário Vítor Pereira ajustar defensivamente a equipa com a entrada de Rolando para 3º central de forma a não correr riscos, quando faltavam 5’ para os 90.
Até final o jogo correu de forma tranquila, com o resultado final feito aos 60 minutos e uma vitória mais que justa e que peca por momentos de pouca qualidade da nossa equipa. Temos tido dificuldades excessivas nos jogos fora de portas, algo que deve ser corrigido rapidamente, pois em 4 jornadas 5 golos sofridos e vitórias pela margem mínima.
Continuamos na liderança partilhada e é importante firmeza para manter o lugar.
Melhor em campo: Jackson.
Era necessário correr atrás do prejuízo e foi tentando o Porto chegar ao golo desperdiçando algumas oportunidades de golo, nomeadamente Jackson e Otamendi que falha um desvio escandaloso ao 2º poste atirando contra o mesmo. Quando o Porto se conseguia organizar no meio-campo adversário a organização do Estoril aparecia e com a lentidão na circulação não era possível fazer melhor, arrastando-se o jogo até final da 1ª parte.
Nada mudamos ao intervalo a não ser a atitude e mentalidade que era necessário entrar muito mais forte e agressivos para poder mudar o jogo a nosso favor. Assim foi e em 15 minutos fizemos a reviravolta no jogo.
Rápidos, dinâmicos, encostando o adversário à sua zona mais recuada, não conseguindo lançar contra-ataques. Aos 57minutos, Jackson trabalha bem na direita no 1x1 e mais forte cruza ao 2º poste para Varela cabecear para o empate no jogo. O mais difícil que seria o golo do empate surgiu cedo, sendo muito importante este momento no jogo. Ainda se festejava o primeiro e já o Porto andava perto da baliza de Vagner. Num livre batido para a área por Moutinho, Jackson aparece solto e de cabeça novamente, faz o 1-2 a favor do Porto. Bom movimento e melhor finalização continuam a fazer dele a grande referência ofensiva desta equipa. Ultrapassou Falcao com 9 golos nos 11 primeiros jogos, mas calma...
Mantivemos a toada por mais alguns minutos e depois a ficha desligou-se novamente, voltando os erros infantis principalmente na decisão e a falta de regularidade no passe que dificultou a circulação e posse de bola, características deste FC Porto. No entanto, controlámos sempre o Estoril longe da nossa área, mas foi necessário Vítor Pereira ajustar defensivamente a equipa com a entrada de Rolando para 3º central de forma a não correr riscos, quando faltavam 5’ para os 90.
Até final o jogo correu de forma tranquila, com o resultado final feito aos 60 minutos e uma vitória mais que justa e que peca por momentos de pouca qualidade da nossa equipa. Temos tido dificuldades excessivas nos jogos fora de portas, algo que deve ser corrigido rapidamente, pois em 4 jornadas 5 golos sofridos e vitórias pela margem mínima.
Continuamos na liderança partilhada e é importante firmeza para manter o lugar.
Melhor em campo: Jackson.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira:
O treinador Vítor Pereira dedicou a difícil vitória no terreno do Estoril (2-1) a Jorge Nuno Pinto da Costa, por ocasião do seu milésimo encontro no campeonato nacional como presidente dos Dragões. O técnico sublinhou a entrada forte do FC Porto na segunda parte, que permitiu dar a volta a uma situação de “alguma ansiedade”.
Reacção na segunda parte
“Vimo-nos a perder muito cedo no jogo e depois era natural que houvesse uma ou outra oportunidade, mas faltava mais intensidade nas acções defensivas, mais agressividade, pressionar mais alto, ‘apertar’ mais com o Estoril. Foi isso que fizemos na segunda parte.”
Luta contra ansiedade
“A alegria vem fundamentalmente pela forma como o triunfo foi conseguido. Depois de estarmos a perder por 1-0, e sabendo que um golo não chegava, é natural que se tenha gerado alguma ansiedade. Tivemos uma entrada forte na segunda parte, conseguimos dar a volta e depois podíamos ter feito mais golos.”
A corrida do título
“Esta corrida está muito longe de chegar ao fim. Temos de ser consistentes e ir somando pontos para na parte final ver quem tem argumentos para chegar ao titulo.”
Dedicatória especial
“Foi importante chegar aqui e poder dedicar, no jogo 1000, a vitória ao presidente, que já teve tantas conquistas. Este espírito de vencedor, de quem é ambicioso, é-nos transmitido na pessoa do presidente. Não há ninguém que queira ganhar mais do que ele.”
Jackson quer «continuar a marcar»
Também Jackson Martínez, que apontou o segundo tento portista, prestou declarações no final do encontro: “Foi uma vitória muito importante. Pensamos em nós e não nos nossos rivais e queremos fazer o nosso trabalho, independentemente dos outros. Foi um jogo muito difícil, perante uma equipa complicada. Na segunda parte tivemos uma atitude diferente, querendo ganhar. Na primeira parte, não tivemos a eficácia necessária. O mais importante são os três pontos, mas, como goleador, é importante continuar a marcar e a equipa fica mais perto de ganhar”.
1 comentário:
Vitória sofrida, mas ganhamos!
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