assistência: 35.063 espectadores.
Árbitro: Jorge Sousa (AF Porto), Assistentes: José Ramalho e José Luís Melo; 4º árbitro: Rui Costa.
SPORTING: Rui Patrício; João Pereira, Daniel Carriço «cap.», Polga e Evaldo; Pedro Mendes, André Santos e Maniche; Valdés, Liedson e Postiga.
Substituições: Valdés por Yannick (65m), Maniche por Vukcevic (69m) e Pedro Mendes por Saleiro (83m).
Não utilizados: Tiago, Torsiglieri, Zapater e Nuno André Coelho.
Treinador: Paulo Sérgio.
FC PORTO: Helton «cap»; Sapunaru, Rolando, Maicon e Rafa; Fernando, João Moutinho e Belluschi; Hulk, Falcao e Varela.
Substituições: Varela por Guarín (65m), Falcao por Otamendi (72m) e João Moutinho por Fucile (85m).
Não utilizados: Beto, Cristian Rodríguez, James e Rúben Micael.
Treinador: André Villas-Boas.
Marcadores: Valdés (38m) e Falcao (57m)
Disciplina: cartão amarelo para Pedro Mendes (21m), Fernando (31m), Helton (38m), Hulk (69m), Evaldo (73m), Yannick (83m), Belluschi (88m), Otamendi (91m) e Postiga (94m); cartão vermelho directo para Maicon (68m).
O FC Porto conseguiu manter a sua invencibilidade na Liga, mas nunca esteve tão perto de ver cair o seu notável registo. O Sporting, fundamentalmente na primeira parte, foi uma equipa ambiciosa, agressiva e muito perigosa. Por outro lado, o FC Porto chegou a Lisboa com uma postura pragmática e só em desvantagem é que se empenhou na busca do golo.
O empate final (1-1) reflecte assim um jogo de contrastes. No primeiro tempo, os leões foram sempre melhores. Valdés e Postiga espalharam o perigo no ataque leonino, bem secundado por um meio-campo ‘reforçado’, com André Santos, Maniche e Pedro Mendes para conter Belluschi e João Moutinho.
A estratégia de Paulo Sérgio surtiu efeito, uma vez que o líder do campeonato revelou-se uma formação pouco afoita e quase sem caudal ofensivo. Por outro lado, o Sporting ameaçou cada vez mais a baliza de Helton. Depois de um remate à trave de Pedro Mendes (23’), foi o golo de Valdés, aos 37’, a desequilibrar.
O médio chileno fugiu pelo meio, livrou-se de Maicon – que ficou a reclamar uma posição irregular de Valdés – e rematou com classe para o 1-0, sem hipóteses para o guardião portista.
Na segunda parte, André Villas-Boas lançou um FC Porto ‘renovado’ e a atitude dos dragões surtiu efeito quase instantaneamente. Hulk e Falcao avisaram (51’ e 54’), mas o colombiano só fez o empate aos 58’. Consequência da maior velocidade e agressividade em campo, Hulk foge pelo flanco direito e assiste Falcao na pequena área, onde o avançado não perdoou.
O FC Porto estava agora com o controlo do jogo, empurrando o Sporting para a sua defesa, mas aos 68’ mudou tudo. Maicon foi expulso, depois de agarrar Liedson - que já fugia isolado para a baliza de Helton -, e o FC Porto adoptou novamente a postura calculista em defesa do empate. No entanto, os nervos tomaram conta de André Villas-Boas e o técnico portista foi expulso aos 75’, pela segunda vez no campeonato.
Enquanto Paulo Sérgio lançava Yannick, Vukcevic e Saleiro para o assalto à baliza portista, os dragões fecharam-se até ao apito final de Jorge Sousa. A felicidade acabou por sorrir aos dragões, que deixam Alvalade com um empate saboroso e que mantém a diferença de 13 pontos para os leões.
Referência ainda à actuação de João Moutinho. O médio portista foi recebido de forma muito hostil em Alvalade, sempre vaiado e alvo de arremesso de inúmeros objectos para o relvado. Foi uma actuação mais apagada do que tem sido o seu nível habitual nos dragões, mas mais por culpa do pressing leonino do que pela pressão dos assobios.
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «Se tivéssemos mantido a equipa com 11 jogadores na segunda parte, acho que podíamos ter dado a volta ao resultado. A primeira parte foi menos conseguida e o Sporting teve uma boa primeira parte. Na segunda parte acertámos a equipa, mudámos a estrutura e tivemos mais oportunidades. Se não fosse a expulsão, podia ter sido diferente. No entanto, o empate nesta casa e o facto de mantermos o Sporting a 13 pontos, que é uma distância considerável, traz-nos um pouco de satisfação. Tendo em conta a adversidade, este é um resultado positivo.»
Helton: «O que deve ser destacado é o empenho da equipa. Mostrámos que temos união e que o balneário é muito bom. Quero dar os parabéns à equipa. No final fomos agradecer aos adeptos, que vieram apoiar-nos. Temos de rever o golo do adversário. Pelo que vi do lance, a bola não bateu em ninguém e o avançado estava já adiantado. Acredito que isso possa ter prejudicado, mas a equipa soube recuperar.»
Árbitro: Jorge Sousa (AF Porto), Assistentes: José Ramalho e José Luís Melo; 4º árbitro: Rui Costa.
SPORTING: Rui Patrício; João Pereira, Daniel Carriço «cap.», Polga e Evaldo; Pedro Mendes, André Santos e Maniche; Valdés, Liedson e Postiga.
Substituições: Valdés por Yannick (65m), Maniche por Vukcevic (69m) e Pedro Mendes por Saleiro (83m).
Não utilizados: Tiago, Torsiglieri, Zapater e Nuno André Coelho.
Treinador: Paulo Sérgio.
FC PORTO: Helton «cap»; Sapunaru, Rolando, Maicon e Rafa; Fernando, João Moutinho e Belluschi; Hulk, Falcao e Varela.
Substituições: Varela por Guarín (65m), Falcao por Otamendi (72m) e João Moutinho por Fucile (85m).
Não utilizados: Beto, Cristian Rodríguez, James e Rúben Micael.
Treinador: André Villas-Boas.
Marcadores: Valdés (38m) e Falcao (57m)
Disciplina: cartão amarelo para Pedro Mendes (21m), Fernando (31m), Helton (38m), Hulk (69m), Evaldo (73m), Yannick (83m), Belluschi (88m), Otamendi (91m) e Postiga (94m); cartão vermelho directo para Maicon (68m).
O FC Porto conseguiu manter a sua invencibilidade na Liga, mas nunca esteve tão perto de ver cair o seu notável registo. O Sporting, fundamentalmente na primeira parte, foi uma equipa ambiciosa, agressiva e muito perigosa. Por outro lado, o FC Porto chegou a Lisboa com uma postura pragmática e só em desvantagem é que se empenhou na busca do golo.
O empate final (1-1) reflecte assim um jogo de contrastes. No primeiro tempo, os leões foram sempre melhores. Valdés e Postiga espalharam o perigo no ataque leonino, bem secundado por um meio-campo ‘reforçado’, com André Santos, Maniche e Pedro Mendes para conter Belluschi e João Moutinho.
A estratégia de Paulo Sérgio surtiu efeito, uma vez que o líder do campeonato revelou-se uma formação pouco afoita e quase sem caudal ofensivo. Por outro lado, o Sporting ameaçou cada vez mais a baliza de Helton. Depois de um remate à trave de Pedro Mendes (23’), foi o golo de Valdés, aos 37’, a desequilibrar.
O médio chileno fugiu pelo meio, livrou-se de Maicon – que ficou a reclamar uma posição irregular de Valdés – e rematou com classe para o 1-0, sem hipóteses para o guardião portista.
Na segunda parte, André Villas-Boas lançou um FC Porto ‘renovado’ e a atitude dos dragões surtiu efeito quase instantaneamente. Hulk e Falcao avisaram (51’ e 54’), mas o colombiano só fez o empate aos 58’. Consequência da maior velocidade e agressividade em campo, Hulk foge pelo flanco direito e assiste Falcao na pequena área, onde o avançado não perdoou.
O FC Porto estava agora com o controlo do jogo, empurrando o Sporting para a sua defesa, mas aos 68’ mudou tudo. Maicon foi expulso, depois de agarrar Liedson - que já fugia isolado para a baliza de Helton -, e o FC Porto adoptou novamente a postura calculista em defesa do empate. No entanto, os nervos tomaram conta de André Villas-Boas e o técnico portista foi expulso aos 75’, pela segunda vez no campeonato.
Enquanto Paulo Sérgio lançava Yannick, Vukcevic e Saleiro para o assalto à baliza portista, os dragões fecharam-se até ao apito final de Jorge Sousa. A felicidade acabou por sorrir aos dragões, que deixam Alvalade com um empate saboroso e que mantém a diferença de 13 pontos para os leões.
Referência ainda à actuação de João Moutinho. O médio portista foi recebido de forma muito hostil em Alvalade, sempre vaiado e alvo de arremesso de inúmeros objectos para o relvado. Foi uma actuação mais apagada do que tem sido o seu nível habitual nos dragões, mas mais por culpa do pressing leonino do que pela pressão dos assobios.
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «Se tivéssemos mantido a equipa com 11 jogadores na segunda parte, acho que podíamos ter dado a volta ao resultado. A primeira parte foi menos conseguida e o Sporting teve uma boa primeira parte. Na segunda parte acertámos a equipa, mudámos a estrutura e tivemos mais oportunidades. Se não fosse a expulsão, podia ter sido diferente. No entanto, o empate nesta casa e o facto de mantermos o Sporting a 13 pontos, que é uma distância considerável, traz-nos um pouco de satisfação. Tendo em conta a adversidade, este é um resultado positivo.»
Helton: «O que deve ser destacado é o empenho da equipa. Mostrámos que temos união e que o balneário é muito bom. Quero dar os parabéns à equipa. No final fomos agradecer aos adeptos, que vieram apoiar-nos. Temos de rever o golo do adversário. Pelo que vi do lance, a bola não bateu em ninguém e o avançado estava já adiantado. Acredito que isso possa ter prejudicado, mas a equipa soube recuperar.»
11 comentários:
A análise do Tribunal de O JOGO ao lance em que o Maicon foi expulso:
67' Maicon vê vermelho directo por alegada falta sobre Liedson. Decisão correcta do árbitro?
Jorge Coroado: "Os pressupostos para vermelho não estavam reunidos: distância e enquadramento com a baliza, domínio de bola. Havia outro portista na jogada."
Pedro Henriques: "Maicon inicialmente tocou na bola, mas de seguida rasteirou Liedson, destruindo assim uma clara oportunidade de golo, pois o adversário ficava isolado."
Paulo Paraty: "Apesar de não ser visível, na TV, a falta de Maicon, o cartão vermelho parece exagerado. Liedson, sem a bola controlada e longe da baliza, não estava isolado."
Se esta arbitragem tivesse sido ao contrário, íamos ter assunto para 15 dias.
Não me parece forçada a expulsão. Parece-me uma farsa, o Maicon não agarra, não rasteira, e o Liedson dá um salto pra piscina.
E depois ainda gramamos 2 imbecis na sic noticias a dizer que o mérito era de Liedson. Não sabia que as simulações eram algo a elogiar.
Já bastou os comentários senis que assistismos na Sporttv daqueles 3 bananas. Pergunto-me como seria o Domingo se a arbitragem tivesse sido ao contrário...
Ps: A forma como entramos na 2ª parte... era suficiente pra dar 3 ou 4 a estas lagartixas.
Dito isto sobre a arbitragem, convém também salientar:
- o erro incrível da dupla de centrais no golo do Sporting; é inaceitável a forma como primeiro Rolando e depois Maicon abordaram um lance que vem de um pontapé de baliza.
- a péssima primeira parte de Fernando; sinceramente, ao intervalo pensei que o AVB o ia substituir pelo Guarin, até porque o Fernando já tinha visto um cartão amarelo (na sequência de mais uma bola que ele tinha perdido estupidamente).
- o mau jogo feito pela equipa do FC Porto na 1ª parte; conforme o AVB reconheceu no final, o Sporting esteve sempre por cima nos primeiros 45 minutos; mais garra, mais atitude, mais agressividade.
É evidente que:
- o golo do Sporting é precedido de um claro fora-de-jogo;
- o Maniche deveria ter sido expulso aos 60 minutos, na entrada por trás à perna do Moutinho (o árbitro nem falta marcou);
- o Maicon é mal expulso.
Foi uma arbitragem "normal" para os padrões de Alvalade onde, esta época, já foi anulado inexplicavelmente um golo limpissimo ao Olhanense e validado um golo ao Sporting em que a bola não entrou (contra o Guimarães).
Enfim, é um fartar vilanagem.
Jorge Sousa RUA!
SOMOS PORTO!
A análise do Tribunal de O JOGO ao lance em que Maniche deveria ter sido expulso:
60' Maniche entra por trás às pernas de João Moutinho. Impunha-se acção disciplinar?
Jorge Coroado: "Maniche incorreu em conduta violenta, pois não tinha a bola à sua mercê e foi deliberado no gesto efectuado."
Pedro Henriques: "Maniche faz uma falta grosseira, ou seja, entrou de sola, por trás, na perna de João Moutinho. Lance passível de exibição de cartão vermelho."
Paulo Paraty: "Através da repetição da televisão, percebemos a imprudência de Maniche. Justificava-se, no mínimo, a exibição do cartão amarelo."
Recordo que o árbitro nem falta marcou.
Desde Munique nos tempos do Jardel que não via um campo tão inclinadinho.
Foi pena a expulsão (em que não há falta nenhuma!) porque como o jogo estava, era apenas uma questão de tempo até virarmos o jogo...
Viva !
Um empate justo.
O homem do jogo foi Helton para mim. Foi eleito homem do jogo nos comentários do bate papo do canal televisivo Francês " ma chaine sport". E não estou em coisa de telepatia com este canal cujo comentadores eram pelo Sporting.
Sem dúvida a cor da camisola do Sporting reenvia para o Celtic, a história da Europa e entendo isso.
Mas adelante : Foi um jogo que só teve dois pontapés de canto, salvo erro meu.
Algo curioso, mas que mostra o desenhar do desafio. Na primeira parte o Porto foi incapaz de conseguir construir pelas alas.
A segunda parte, sem dúvida devido ao cansaço ou ao esforço dado pelos jogadores do Sporting, as alas do Porto começam a melhor funcionar. E talvez por essa razão não se tivesse visto, por exemplo, Hulk na primeira parte.
Grande infantilidade do Maicon. Tem todo o tempo de atrasar a bola. Muito bem visto o cartão vermelho.
No golo do Sporting existem erros quanto ao eixo da defesa central do Porto, quanto a mim.
Não entendi muito bem a titulização de Fernando ( mas ser treinador de sofá é fácil ). Pareceu-me em baixo de forma. Aliás o golo do Sporting nasce duma perda de bola deste ( se a minha memória é boa ).
O Porto não perdeu num campo mais que difícil. E isso é que conta. Mas foi também a primeira vez que vi, este ano, o Porto a não jogar pelas e não tentar a meia distância. Contem os remates à baliza no primeiro tempo.
E Viva o Porto !
Porto mau demais. O jogo com o Benfica teve um efeito nocivo na equipa e o Villas Boas não revela maturidade para lidar com resultados adversos. Espero que melhore pois ainda há muito campeonato pela frente.
Boa tarde,
Ontem o empate arrancado pelo FC Porto, é mal menor, depois de analisadas as incidências do jogo, e a péssima arbitragem que nos prejudicou de forma evidente.
Ao Sporting temos de dar o mérito de ter manietado Hulk e Varela na primeira parte, fechando bem as alas, demonstrando-se melhor do ponto de vista de agressividade.
Tivemos contudo, a primeira grande oportunidade do jogo por Falcao.
Mas esta agressividade, e capacidade de ganhar as segundas bolas, nunca se traduziu em perigo, e o Sporting apenas teve na primeira parte um tímido remate perigoso à barra por Pedro Mendes.
O Sporting chega ao intervalo em vantagem fruto de um golo em fora de jogo mais que evidente, dos mais fáceis de tirar, e que só um fiscal de linha distraído ou incompetente, deixa passar em claro.
Não se percebe a agressividade dos ex-companheiros de Moutinho, sobre o seu ex-capitão. Na primeira parte muitos amarelos ficaram por mostrar e talvez duplos amarelos.
O Porto na segunda parte, entrou disposto a mudar o jogo e em poucos minutos criou mais uma oportunidade por Falcao, e a seguir noutra ocasião empata justamente o jogo.
Senti nessa altura que íamos vencer o jogo, estávamos nitidamente por cima do Sporting, que estava a ter grandes dificuldades em deter o nosso ataque.
Mas eis que aparece mais um erro clamoroso de arbitragem, com a expulsão de Maicon.
Se o contacto físico que Maicon tem sobre Liedson é para falta, bem mesmo amigos, deixa-se de poder jogar futebol. Foi uma disputa normal de bola com um mergulho típico de Liedson.
Este mesmo árbitro que dizem que é portista, não viu minutos antes uma agressão barbara de Maniche a Moutinho, que a acertar com pé firme na relva, lhe partiria a perna.
Todavia, esta arbitragem que nos prejudicou, não iliba a nossa equipa que não soube libertar-se do colete na primeira parte, como o fez na segunda.
Destacaram-se individualmente, Falcao, Hulk, Moutinho e toda a defesa, incluindo o Rafa, que teve uma estreia muito positiva.
Destaque para os milhares de portistas que apoiaram mais uma vez a equipa.
Abraço
Paulo
http://pronunciadodragao.blogspot.com/
Agora que já tive tempo de acalmar e olhar para o jogo de novo de uma forma mais calma e tranquila, pude mudar de visão sobre o jogo.
A minha primeira reacção foi um pouco a quente, ralhar e achar que o Porto tinha feito o pior jogo da época.
O porto entrou pior, é verdade, muito apático e displicente. Na jogada que isola Falcão em frente ao Rui Patrício pensei que a coisa se estava a compor, mas afinal ainda não se via Porto.
Na altura do golo, francamente já esperado para os lados dos verdes, Maicon volta a fazer das suas (eu já tinha avisado) e vamos para o intervalo a pensar que iamos repetir o jogo do ano passado.
Na segunda parte voltámos com mais atitude e até ao golo crescemos. A partir daí mantivémos o jogo em altas, mas um erro do Maicon (eu já tinha avisado) deitou tudo a perder e o empate foi o resultado possivel.
Tendo em conta a história com o Sporting (lembram-se que o ano passado apanhámos 3 em Alvalade na melhor altura da equipa) até foi um bom resultado.
No final de contas, o Porto enfrentou um Sporting diferente, mais arrojado e destemido e disposto a fazer tudo para quebrar a nossa invencibilidade. No final ganhámos um ponto, não perdemos dois.
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